Brevemente
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Se por um lado era importante manter uma dieta equilibrada ao seu corpo quando não estava grávida, agora torna-se mais importante tentar adotar uma alimentação o mais saudável e equilibrada possível, de modo a evitar deficiências nutricionais para si e para o seu bebé. O truque? Comer de tudo um pouco com moderação e sem excessos!
Lembre-se que da sua alimentação depende o desenvolvimento do seu bebé!
Deixamos aqui algumas dicas:
Água: Hidrate-se bem e de forma regular para compensar a perda de água e sais minerais a que o seu corpo fica sujeito devido à gravidez. Aconselhamos a que beba pelo menos 1,5L de água por dia, devendo verificar através da urina, que deve ser clara e translúcida se é, ou não, o suficiente para si. Se pratica exercício físico, a perda de água irá ser ainda mais acentuada. Em ambos os casos se vir que a quantidade não é suficiente deve tentar ingerir água em maior quantidade. |
Frutas e Vegetais: Essenciais na dieta, estes devem estar sempre presentes nas refeições e lanches ao longo do dia. Neste ponto há que ter em atenção que no início da gravidez pode não estar imune à toxoplasmose, causada pelo parasita Toxoplasma Gondii. Como evitar? Cozinhe os legumes e lave e desinfete bem as frutas que inclui na sua dieta, desta forma poderá comê-los sem qualquer problema. Aconselhamo-la a falar sobre este assunto com o seu médico de modo a saber se é ou não imune a este parasita. |
Proteínas: As proteínas são essenciais ao bom funcionamento muscular, estando presentes nos alimentos como, a carne, o peixe, ovos, iogurtes e queijo. |
Hidratos de Carbono: Os hidratos de carbono dividem-se em absorção lenta e rápida. Deve optar por aqueles que fornecem energia sem picos glicémicos repentinos, ou seja, os de absorção lenta. Se não sabe quais são, deixamos aqui uns conselhos que a ajudam a perceber o que deve evitar: -Troque o pão de forma comercial, que normalmente é mais claro, pelo pão de cereais, que normalmente é mais escuro; -Troque o arroz e massas, pelos integrais, absorvidos de forma mais lenta que os primeiros. Contudo, não se esqueça que não há qualquer problema se comer hidratos de carbono de absorção rápida, desde que de forma moderada. |
Gorduras: As gorduras são essenciais para o bom funcionamento não só do cérebro, que precisa de estar constantemente a consumir estes compostos, como também para o sistema nervoso de forma geral. Podemos encontrá-los nos alimentos como o salmão, a cavala, bacalhau, e algumas verduras como brócolos, espinafres e couves. |
A gravidez é compatível com atividades físicas e desporto, desde que feita uma escolha acertada e praticado corretamente.
É natural que com a gravidez se sinta com menos vontade de exercitar o seu corpo ou se sinta mais cansada. No entanto, deve tentar contrariar essa inatividade e tentar adquirir não só hábitos alimentares saudáveis, como também complementá-los com a prática de exercício físico, melhorando a capacidade de suporte ao desenvolvimento do seu bebé, diminuindo o risco de desenvolver hipertensão arterial e diabetes, melhorando a circulação sanguínea e promovendo um estado saudável ao coração.
Cuidando de si, cuida do seu bebé!
Embora seja natural, o peso da mulher aumentar durante a gravidez, este aumento não deve ser excessivo, sendo que deve optar por atividades que não coloquem o seu corpo sob pressão excessiva. Outro benefício da prática de exercício físico é o combate ao stress, relaxando não só a mamã, como o bebé, importante tanto durante a gravidez como no pós - parto.
A SDS Baby sugere em primeiro lugar as caminhadas, ideais para qualquer altura da gravidez. Sugerimos também até ao 5º mês de gestação que previnam a pressão sob as articulações: a hidroginástica, a natação (nadar de costas para aliviar a dor lombar) e o ciclismo a velocidade moderada. Yoga e ginástica são também aconselhados mas preferencialmente sob orientação de um instrutor para evitar que adote certas posturas inadequadas. Contudo, não se deve esquecer que para além de controlar a atividade física, deve sempre ser acompanhada por um especialista médico.
Para a amamentação não é necessário alterar de forma restrita a sua dieta, basta apenas garantir que o que come seja suficiente para assegurar que o seu leite fornece todos os nutrientes necessários para o crescimento do seu bebé. Deve portanto, garantir que segue uma dieta saudável e equilibrada.
Deve incluir todos os dias nas refeições pelo menos 4 porções de fruta e/ou vegetais, alimentos ricos em proteínas (carne, peixe, ovos), e comer com moderação pão, massa e arroz. Para além disto, não esquecer que beber água é muito importante, sendo que o aconselhado é cerca de 1,5 a 2L por dia.
A duplicação de porções na alimentação ou o aumento de ingestão de água não aumentará a produção de leite. Contudo, o que come terá impacto na qualidade do leite, sendo que deve sempre comer de forma saudável, e eleger frutas, legumes e proteínas. Deve ainda tentar eliminar a cafeína, e o álcool, que passam para da circulação da mamã, para o leite aproximadamente 3 horas após ingestão. Se não conseguir cortar completamente na cafeína, procure ingerir no máximo 2 a 3 cafés por dia.
A ter em conta, estão ainda os produtos lácteos, ricos em cálcio, importantes não só para manter os seus ossos saudáveis, como para garantir o correto desenvolvimento da estrutura óssea do recém - nascido. Deve então procurar ingerir pelo menos 2 porções de lacticínios por dia de forma a garantir as reservas de cálcio necessárias a este processo.
Também não é aconselhável fumar aquando da amamentação, uma vez que a nicotina, alcatrão e monóxido de carbono estão a ser também consumidos pelo bebé através do leite.
A vacinação é, neste momento, o meio mais eficaz de prevenção contra algumas doenças graves e suas complicações, constituindo o principal meio de defesa contra estas.
Como funcionam as vacinas?
Quando entra uma substância externa no nosso organismo não reconhecida por ele, o nosso sistema imunitário reage de forma a produzir anticorpos que vão combater o invasor, designado antigénio. As vacinas são então, uma preparação antigénica, sendo compostas por microrganismos complexos causadores de doenças num estado enfraquecido, que preparam o nosso organismo e deixam-no imune às doenças provocadas por estes microrganismos presentes nas vacinas. A vacina “engana” o organismo do bebé, levando-o a pensar que está a ser invadido pelo agente causador da doença. O corpo reage produzindo anticorpos que permanecem durante muito tempo ativos. Se a criança vacinada for exposta à doença em que os microrganismos não estão adormecidos, estará protegida contra esta.
Os bebés nascem imunes a inúmeras doenças, pois recebem anticorpos protetores através da placenta da mãe, esta imunidade é completada com o colostro (nome dado à primeira amamentação, cujo leite transporta inúmeras defesas para o recém nascido). Mas esta imunidade do recém-nascido desaparece durante o primeiro ano de vida, deixando o bebé exposto aos agentes infeciosos. As vacinas permitem então que o bebé continue imune a muitas doenças, mesmo depois de perder as defesas outrora adquiridas através da mãe.
Vacinação Recém Nascido:
- BCG (Tuberculose)
- 1º Dose Hepatite B
Vacinação aos 2 meses de vida:
- 2º Dose Hepatite B
- 1º Dose VIP (Poliomielite)
- 1º Dose Difteria, Tétano e Tosse Convulsa ( DTPa)
- 1º Dose Doenças causadas por Hib (Vírus Haemophilus Influenzae tipo B)
Vacinação aos 4 meses de vida:
- 2º Dose Difteria, Tétano e Tosse Convulsa ( DTPa)
- 2º Dose Doenças causadas por Hib (Vírus Haemophilus Influenzae tipo B)
Vacinação aos 6 meses de vida:
- 3º Dose Difteria, Tétano e Tosse Convulsa ( DTPa)
- 3º Dose Doenças causadas por Hib (Vírus Haemophilus Influenzae tipo B)
Vacinação com 1 ano de vida:
- Meningite e septicemia causada pela bactéria meningococo (MenC)
- 1º Dose da vacina contra o Sarampo, Parotidite e Rubéola (VASPR)
Vacinação aos 18 meses de vida:
- 4º Dose Difteria, Tétano e Tosse Convulsa ( DTPa)
- 4º Dose Doenças causadas por Hib (Vírus Haemophilus Influenzae tipo B)
Garanta que o seu bebé tem as vacinas em dia para que esteja protegido!
A pele do seu bebé é muito delicada, e pode irritar-se facilmente devido à humidade do xixi e do cocó. É por esta razão que o seu bebé precisa que a fralda seja mudada entre 7 a 8 vezes por dia, sendo que em cada muda da fralda são necessários cuidados e atenção especial de forma a relaxar o seu bebé, e a preservar a sua pele vulnerável.
É também importante ter atenção que está a comprar o tamanho da fralda adequado, sendo que um tamanho abaixo irá provocar irritação da pele, causada pela fricção, e não funcionará tão bem no que toca a fugas!
Deixamos aqui algumas dicas:
- Antes de submeter o seu bebé a qualquer ação, prepare tudo! Fraldas, Toalhitas Humedecidas, Produtos de Higiene, Creme,... E certifique-se que a fralda está húmida, pois é sinal que é necessário trocá-la, o que normalmente acontece após as refeições.
- Instale o bebé num sítio limpo e macio, que lhe transmita paz e tranquilidade para o habituar ao momento da muda da fralda. Deve estar ainda a uma temperatura agradável e livre de correntes de ar indesejáveis.
- Lavar e desinfetar as mãos antes de cada muda de fralda. Certifique-se que o bebé fica numa posição de segurança.
- Abra a fralda que o bebé tem posta e passe as toalhitas humedecidas sempre de cima para baixo, ou seja, da zona mais limpa para a zona mais suja. Estas irão proporcionar uma limpeza eficaz e não irritante ao rabinho do seu bebé. De seguida, feche a fralda e deite-a fora.
- Para finalizar pode usar um sabonete ou um gel para higienizar melhor a zona do rabinho, e terminar com um creme hidratante.
Para colocar a fralda limpa, abra-a e posicione o bebé no centro da mesma. Os fechos devem ficar ao nível do umbigo para não magoar o bebé. Se for um menino, certifique-se que a posição do pénis está de forma correta, sendo que deve ficar colocado para a frente e para baixo, antes de fechar a fralda.
Os cuidados de saúde oral infantil devem ser vistos como a base para uma educação preventiva que proporcione as condições normais para um ótimo crescimento, desenvolvimento e funcionamento.
Mesmo antes dos dentinhos do seu bebé nascerem deve limpar a gengiva com uma gaze humedecida com água, pelo menos uma vez ao dia, preferencialmente à noite antes de dormir.
A Academia Europeia e Americana de Odontopediatria recomenda que a primeira visita ao médico - dentista deverá ser feita até ao 1º ano de vida. Esta irá servir para a observação do estado de saúde dos dentinhos da criança e informar os papás sobre atitudes preventivas e detetar hábitos menos bons (utilização inadequada de biberão, chupeta).
O nascimento dos primeiros dentinhos pode causar algum incómodo e sintomas como aumento de salivação, ansiedade, perda de apetite ou dificuldade em dormir. Procure consultar o seu médico - dentista para receber sugestões de como aliviar este período.
Alguns recém-nascidos podem nascer com dentes (dentes natais) ou erupcionarem durante o primeiro mês de vida (dentes neonatais). Normalmente os primeiros “dentes de leite” erupcionam entre os 6-8 meses de idade e até aos 2,5-3 anos de idade 20 dentes temporários devem aparecer na boca da criança, embora se possa considerar completamente normal ligeiras variações individuais.